Doenças comuns na estação tendem a aumentar a ausência no trabalho, mas seguro de vida ajuda a cobrir financeiramente os dias perdidos
O outono é uma estação marcada pela queda de temperatura e baixa umidade do ar, que favorecem a alta nos casos de doenças respiratórias, como crises alérgicas, gripes e resfriados. Além disso, este ano, o Brasil tem passado por um surto de dengue, que tem acometido cerca de 95% dos municípios do país, segundo o Ministério da Saúde. Essas doenças fazem com que muitas pessoas precisem se ausentar do trabalho por afastamento médico, e geram preocupações quanto à falta de pagamento por dias não trabalhados, principalmente para pessoas autônomas. No entanto, hoje, o mercado de seguros tem diversificado os produtos e já oferece opções para suprir a falta temporária do trabalho.
Os profissionais autônomos dependem da diária para fechar o salário no final do mês. Com o aumento de algumas enfermidades, essas pessoas tendem a ficar reféns da própria saúde para recuperar as finanças. De acordo com um levantamento do Sebrae, realizado com base nas informações do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), da Receita Federal do Brasil, em 2023, cerca de 859 mil micro e pequenas empresas foram abertas no país. Na Azos, insurtech que desenvolve soluções para seguro de vida individual, a procura por coberturas paras serem usadas em vida também está em crescimento. Em 2023, essa modalidade de seguro aumentou 52%, em comparação ao mesmo período de 2022.
Para os casos de dengue ou de doenças respiratórias, Mateus Nicolau, Diretor Comercial da Azos, explica que existem duas coberturas principais: Diária de Internação Hospitalar (DIH) e de Renda por Incapacidade Temporária (RIT). “O RIT funciona caso o cliente fique afastado por mais de 10 dias. Neste caso, o profissional terá direito a receber os valores definidos em contrato sem desconto das devidas franquias, prática inédita no mercado. Já a Diária de Internação Hospitalar (DIH), paga um valor de diária em caso de internação hospitalar superior a 72 horas”.
Desde o surgimento da covid-19, em 2020, as empresas de seguros têm dado mais atenção às coberturas para serem usadas em vida. É possível perceber que há no mercado cada vez mais opções nesse sentido. A expectativa é de que as companhias deste mercado continuem se adaptando às mudanças, e passem a oferecer, cada vez mais, soluções que contemplem o uso das indenizações ainda em vida.
Azos
A Azos é uma insurtech, empresa de tecnologia que atua no segmento de seguros, que oferece apólices de seguro de vida com coberturas que podem chegar a R$ 3 milhões sem a necessidade de exames ou relatórios médicos. Por meio de um sistema de inteligência artificial desenvolvido com
tecnologia proprietária, a empresa emite apólices em 30 segundos ou em até um dia útil. Com mais de R$ 100 milhões captados em investimento de alguns dos principais fundos de venture capital do mundo, um deles sendo da resseguradora Munich Re, o primeiro aporte realizado pela companhia alemã em uma insurtech na América Latina, a Azos tem, atualmente, mais de 6 mil corretores parceiros, mais de R$20 bilhões em capital segurado e milhões de reais pagos em sinistros de seguros oferecidos pela empresa.